eles cantaram tanto o hino eu, eu, eu que se auto-hipnotizaram caindo de suas torres num breu, breu, breu giraram num ciclo narcísico caindo ralo abaixo além do lume de seus parcos fachos
que um dia possam ver outros não como objetos - se é que não eram em si eles mesmos objetos frágeis vitrais vítimas irrecuperáveis de suas próprias quedas de gigantismos irreais